O tempora! O mores!

Está muito em voga, hodiernamente, a utilização ad argumentandum tantum, por aqueles que perpetram as mais variadas heresias, dos indigitados direitos humanos, direito de defesa e direito de contraditório.

Para mim sempre se revelaram exóticas essas peças de argumentação e silogismo, sempre invocadas por advogados contratados por prisioneiros e toda espécie de acusados.

Daí que, bem a propósito, penso, sequer deveriam existir advogados. Pois, se o réu é inocente, infalivelmente será absolvido, mostrando-se inútil a figura do advogado. E se culpado, é indigno de um advogado!

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